Portas D'Alma
Poesias e Filosofia!!!
13 de novembro de 2015
quem sou eu e quem temo ser?
23 de janeiro de 2012
Amo de minha Luz
Bendito e Glorioso Deus
Livro Portas
Bendita e Gloriosa Mãe
que acode teus filhos bem amados
4 de agosto de 2011
Por aqui passou
Vi um anjo que voou por aqui
deixando teu rastro de luz e alegria
e na harmonia de sua lira
paz deixou
mas minhas facadas feito versos
a assustou
volte pois novamente a este orbe
não vou tentar ser o que não sinto
apenas quis ser mais homem
mesmo sabendo que os que dizem homens não o são
sao bestas humanas
e disto nao compactuo jamais
homem se faz nascendo novamente como o mestre disse a nicodemos
somos meros animais intelectuais
infames monstros pensantes
Violadores de corações
da própria consciência
Don Paropela
3 de agosto de 2011
autor que gosto!
Ígneo
Como entender uma mente tão ágil
Tão temerosa que só quer ser feliz
Claro que sou feito de fogo, e é nas chamas do Amor que minh’alma reluz
O negócio magnífico se faz no momento ideal
Não pretendo ferir a divindade cerimonial que aguardamos no momento da junção de nossos beijos
Corpos
Suor
Tudo na hora exata é mais perfeito
E por direito de saber esperar
Se um dia a dita a mim chegar
Alegre hei de recebê-la em meu peito aberto
E aconchegar no calor de meu coração
Com os cuidados mais evidentes
Por que sou feito de amor
E só tenho isto a oferecer do melhor de mim
Sela Fiat!
Don. Paropela
Mergulho em você
Mergulho
Respirando teu aroma
Meus lábios
Bem meigos delicadamente te devoram
Em um ataque que convida ao Amor
À hora chega
Não tardo por esperar
Só peço que aguardes
Casados um dia
Espero
Musa inspiradora que há de me levantar
Por trás de um grande Homem sempre tem uma Mulher
Por trás de uma Mulher não há ninguém
Por que tu és total na grandeza
Na flor aromática que encanta meu viver
Don. Paropela
Papiro
De rara beleza
Dotada de pele macia
Lábios tão meigos
Creio doces
Seios que sem dúvida
Queria por dez minutos
Altura que me refresca e entusiasma
O corpo delgado que inspira conformidade
Esplêndido
Fácil de içar
Conduzirei nosso prazer
Nos beijos que quero te direcionar
Neste frio do inverno que chega até mim
Meu peito se aquece ainda mais
Acredito para que o balanço seja perfeito
E não te abandone
Ao menos em meu quimérico
Musa
Don. Paropela
postagens de um autor que gosto
Amistoso
Meu coração amistoso
Dedica à rosa bela um verso em canção
Nestes dias de inverno penoso e abstêmio
Donde brotam as mais limpas torrentes no meu coração
Sou teu amigo
Espero que me reconheça como tal
Não espero tua dita
Nem posso
Desejar-te é ato libidinoso
Prematuramente se não espero as notas de tua canção
Em flauta doce
Em lábios citadinos
O sopro é estável
A melodia se ouve
Meu peito estremece
A vontade de tê-la acontece
Os pés firmes caminham para não perder meu ideal
Don. Paropela
Pagando o preço de ousar
Ouso
Não me importa o que pensa
Não me preocupo se me falam mal
Se me olham torto
Sou o que sou
Não espero nada do oriente senão do poente
Já dizia o poeta
Uma formula certa, e também um mal que lhe consome
Ser homem, ser homem, ser homem e não ter medo de ousar
Poetizo o instante
Fascinante
Se errante?
Não importa
Pago o preço por acreditar!
Don Paropéla
31 de julho de 2011
20 de julho de 2011
D' eus?
D' eus
18 de julho de 2011
Cátaro
vejo uma rosa sublime
d' tão encantadora não pude me conter
corro em sua direção
abano meu rabo em alegria
mas que rabo estaria eu a falar...
Como um cachorro peludo de filme americano
daqueles que sabem muito bem babar
correm atras do dono
sempre a morder os sapatos, roubar as meias e destruir as almofadas
Assim me vejo ultimamente
envolto de uma alegria tao alegre que tenho que negar
nao porque mudei de ideia de meus ideais
mas sim pq tenho que parar de assustar as pessoas
A felicidade faz mal aos outros
porque
acho que por inveja
por me cobrirem dos fracassos que ja tiveram
dos sonhos que deixaram de possuir
Pois sim
as forças opostas sabem também ser positivas
e aqui estou firme e forte
para fazer o que devo fazer
Caminhar a estrada que escolhi
mesmo que o sol fadigue
e que a triste chuva as vezes seja anunciada neste deserto
eu nao tenho medo de me molhar
Se chover eu danço na chuva
se fizer sol eu ergo minhas maos aos céus
e como um "puro" o saúdo
recobrando os principios universais do cristianismo primitivo
no tempo em que as pessoas eram mais livres
Quando seguiam apenas seu coração!
15 de julho de 2011
37 Linhas
Vou falar de ti para você alma bela
Vou falar de amor para dizer
Da janela
Que são teus olhos querida
E fazem bem
Demais
Pra vida
Em versos tão simples
Vou traçando aquarela
Com risco meigo
Lembrei-me de ti
Donzela
Se um dia puder equalizar
Tamanha devoção
Que sinto
Que me completa a estrutura
Do infinito
Já nem sei dizer apenas sinto
Sinto
E sentindo vou sorrindo
Alma esculpe o verso em seleto mármore
E formam o que são as palavras
Q dançam de forma nobre
A música do encanto por ti
Encantei-me do que voto
E senti do que me encanto
Trouxe um lenço para enxugar teu pranto
E um balanço para você brincar
Tua felicidade
É minha maior dita
Que só quer a sina
De poder lhe fazer bem
E não é devaneio
Parece gracejo
Mas não é pequeno
Sem hora pra findar
Meu Anjo
O caminho do Beija-Flor
As pétalas que vejo em teu rosto
A pureza que te brotam D’Alma
E te saltam a face
Harmonia que não espero distar-me
Pois ao meu peito trás calmaria
E de teu semblante, alegria
Tenho o descanso e bem estar
Obrigado linda e aguardada mulher
Nem ouso desejar-te fisicamente
Por ver o teu corpo esguio repleto d’ espinhos
E detentor de uma coroa que expressa notória delicadeza
Sim rosa Bendita!
ES tão bela que me puxa o Amor
E com ele me aproximo
E dentre os obstáculos de pua
Danço a dança de tua música
Para enfim te cortejar!
PRPL
Reencontro
O Reencontro com S...!
Diante de ti
Mesmo que a distancia em Quilômetros se faça presente
Cá permaneço sorridente
Apaziguado pelo enlace deste sonho no qual não quero despertar
Pela primeira vez na vida parei para valorizar
Da pessoa que não importa o nome, a cidade, nem para onde vá
O admirável foi o mundo que moveu em mim
Fazendo correr atrás
Do tempo que não foi perdido
Mas que não foram deveras dedicados às coisas materiais
E realmente não estou dentre os normais
Ou sequer haveria convocado tua amizade
Alma assim tão castiça
Terna e delicada
Uma branca flor por qual ajoelhar em reverencia
Tampouco denotaria o real significado
A tamanha alegria
O reencontro com Sophia!
PRPL
Rosa branca!
Enfim voltou
Sophia bendita por qual oferto meu Amor
Senti sua falta
Alegria de meu contentamento
Da muda já madura é rebento
Em flor a desabrochar
Faz-me infante
A correr pelo parque
Em alegrias saltitantes
Em piruetas na grama extensa
Espero que não fique pressionada
Nada espero tudo ofereço
Àquela cujo não ponho preço
Os tesouros da terra não podem pagar
Rosa
Aproveito e agradeço
O destino que se tornou amigo
Colocando-a em minha estrada
Como um prêmio e não sentença
Glorioso Deus, obrigado!
Presenteou-me as mãos recomendações de cuidados
Por esta meiga amiga
Querida e de boa fé
Pela qual meus olhos miram
Meu coração sente
E meus pés caminham
Minha alma chora em êxtase
Em regozijo agradeço
Que eu de o adubo necessário a terra
Que a águe sempre em cerimônia
Esta sublime rosa branca
Rosa chamada Tônia!
(Don Paropela)
Enfim te encontrei
Permanece!
Obrigado por viver
E por fazer parte de minha mirada fiel
Grato por compartilhar amizade
Não é todo dia que somos amigos de um anjo do céu
De tuas mãos quero um momento
Segura-las em adoração
E penetrar em teus olhos com os meus
Passar-te confiança
Serenidade
E conforto de bem estar
Obrigado por permanecer
No impulso de meu peito que vem do coração
Pelos ternos conhecimentos partilhados
Que só podem ser dados por uma grande mulher
Obrigado por Ficar
Para sempre guardada em meus ideais
Como a paisagem tão meiga
Tão flórida que me praz um lugarzinho de Deus na terra
E que encontro em teu animo
Anima que me encontra
Faz-me completo por estar aqui!
PRPL
11 de julho de 2011
Resiliência
se algum momento desejou de mim a necessidade de saber agir
ser todo afeto sem sequer pedir
digo algo mais providencial
não me alterei diante de teus fatos e achados, em verdade nada supus; Sai para que mostrasses tuas fotografias D' alma
Queres saber?
As vi
...
Agora posso te oferecer Chocolates!