15 de julho de 2011

Rosa branca!


Enfim voltou
Sophia bendita por qual oferto meu Amor
Senti sua falta
Alegria de meu contentamento
Da muda já madura é rebento
Em flor a desabrochar

Faz-me infante
A correr pelo parque
Em alegrias saltitantes
Em piruetas na grama extensa

Espero que não fique pressionada
Nada espero tudo ofereço
Àquela cujo não ponho preço
Os tesouros da terra não podem pagar
Rosa

Aproveito e agradeço
O destino que se tornou amigo
Colocando-a em minha estrada
Como um prêmio e não sentença

Glorioso Deus, obrigado!
Presenteou-me as mãos recomendações de cuidados
Por esta meiga amiga
Querida e de boa fé

Pela qual meus olhos miram
Meu coração sente
E meus pés caminham
Minha alma chora em êxtase

Em regozijo agradeço
Que eu de o adubo necessário a terra
Que a águe sempre em cerimônia
Esta sublime rosa branca
Rosa chamada Tônia!

(Don Paropela)

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